2ª Edição 2021

Chegamos à 2ª edição no fim de junho. Como as outras edições publicadas online, trata-se de um amontoado de textos já publicados e alguns novos, que serão veiculados nas próximas semanas nas redes sociais d’O Politécnico. Diferentemente da 1ª edição de 2021, essa não será impressa. Por que motivo, então, diagramar?

Essa é uma boa pergunta. Como editor-chefe, minha ideia é manter um registro mais formal do que fizemos nessa seção do ano. Quem sabe, nos anos vindouros, alguém se interesse por saber o que acontecia n’O Politécnico na pandemia e queira ler algo. Acessar a edição seria mais fácil do que buscar, nas redes, os textos que eram publicados.

Só que, depois de 1 ano e 3 meses (e contando) de quarentena, com as previsões otimistas chutando um retorno ao presencial em 2022, a equipe editorial julgamos que seria uma boa aproveitar a deixa e avançar na parte online do jornal. Em 2020, começamos a publicar no Facebook e um site foi criado. Numa transição de domínio, o site se perdeu e ficamos apenas com o Face. Nesse primeiro semestre de 2021, os esforços foram no sentido de recriar o site (que ainda está em construção, embora já seja usado) e, acreditem, ir para o Instagram também.

O insta depende do site para a sobrevivência e o site, sem o insta, acaba nem sendo acessado, então essa dupla casou e, mesmo com menos de um mês no ar, já temos bons resultados, que espero que também sejam bem utilizados no futuro. Ignorem o absurdo que é se vangloriar de criar redes sociais em 2021 (até sua bisavó já tem instagram). Por isso, vem aí o TikTok do jornal.

Boa parte do trabalho da equipe tem sido nesse sentido e talvez por isso essa edição pareça sair um pouco tarde, mas, caro politécnico leitor, aproveite essa chance para ler alguns dos nossos textos. Por aqui você encontrará o retorno da coluna A Politécnica com um texto sobre o Dia da Mulher na Engenharia, a criação da nova coluna Política — porque, convenhamos, nada a ver publicar esses textos como “ETC” —, uma experiência na transferência interna da Poli, uma reflexão engenheira sobre quantidades e as mortes por COVID-19, a carta de homenagem ao falecido diretor do Grêmio Politécnico Shigueru, escrita por seu orientador, o professor Pellini, e muito mais.

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