No começo da tarde desta segunda (4), as principais redes sociais pararam de funcionar. Facebook, Instagram e WhatsApp saíram do ar, as principais formas de comunicação entre os alunos durante a pandemia. Com isso, muitos estudantes da Poli logo captaram a relação, mais que óbvia: a semana de P1 do biênio se aproximava e os professores, temendo que fossem feitas provas colaborativas, provocaram instabilidade nessas redes.
Após a queda do WhatsApp, os olhos de muitos alunos ficaram voltados para a amante, a segunda esposa: Telegram. Isso foi rapidamente corrigido uma vez que o ataque também foi direcionado a essa rede de mensagens tão controversa e que, agora, está com um pé na cova e o outro no sabonete. A lotação causada pelo fluxo dos usuários do Zap para o Telegram fez com que esta falhasse em sua única missão, ser a segunda opção.
Próximas vítimas
Não há relatos, mas é especulado que os emails também estejam na mira. Os alunos da comp estão dando seu melhor para ressuscitar o WhatsApp, porém ainda sem nenhum êxito. Um aluno da civil, que prefere não ter seu nome divulgado, denuncia: “Pode ser. Pode ter sim essa relação que você disse, sei lá, né? Mas as provas não começam na quarta? Por que atacar já na segunda? Isso não faz o menor […]”. Uma interferência fez com que a ligação caísse, o Faketécnico acredita que tivesse boi na linha.
Às provas
As únicas provas que foram levantadas são as de Cálculo II a partir de quarta, Cálculo IV começando às 6 da manhã na sexta, Mec A às 10h e Estatística durante a tarde, o que mostra como a situação é alarmante. Segundo Mark Zuckerberg, que nega a queda e a relação denunciada, suas redes estão funcionando tão bem quanto o JúpiterWeb em período de matrículas.
Arthur Belvel,
Engenharia Mecânica, 2º ano.
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